Lembram do bat-cinto do Batman, aquele, cheio de bat-bugigangas e bat-equipamentos?
Esqueçam, porque esse é muito mais legal...
Dá uma olhada no produto:
http://www.urbanoutfitters.com/urban/catalog/productdetail.jsp;jsessionid=B8CF4284F7EAC2925AA2EB9C1D579B3C.app13-node1?itemdescription=true&itemCount=60&id=14242531&parentid=A_ENT_FUN&sortProperties=+product.marketingPriority,-product.startDate&navCount=70&navAction=poppushpush&color=
domingo, 10 de agosto de 2008
Bat- cinto
domingo, 13 de julho de 2008
Paulo César Peréio, pôrra.
Espetacular...ícone do cinema nacional...pôrra...e depois dessa entrevista concedida à FOLHA, fiquei mais fã ainda...
“Quero demolir o Cristo Redentor!” Peréio
O ator e escritor Paulo César Peréio foi o “garoto-propaganda” de uma campanha pela eleição da estátua de Borba Gato, na zona sul de SP, para uma das novas maravilhas do mundo - contra o Cristo Redentor, que saiu vitorioso. A campanha tinha até site (www.voteborba.com.br) e vídeo no YouTube (”Borba Gato, o Bagulho Maravilha”), narrado por Peréio. “Nosso Colosso de Rodes [estátua grega] enfrentou carrapatos, mosquitos, sanguessugas, na saga dos emaranhados silvícolas da nação brasileira. O orgulho de São Paulo, mais ereto que Brasília. Olha só como ele brilha! É o nosso redentor! O Bagulho maravilha!”, diz, no vídeo. Agora, Peréio lança nova campanha, pela demolição do Cristo. “Esse país é uma bagaceira!”, diz. Ele falou à Folha:
FOLHA - O que o senhor achou da vitória do Cristo Redentor?
PAULO CÉSAR PERÉIO - Minha opinião é a mesma do [arquiteto] Flávio de Carvalho. Ele fez um projeto muito bem estruturado, com cálculos minuciosos, para demolir o Cristo Redentor. Se o Flávio falou, “tá” falado. Para mim , ele é um gênio. Essa é a minha proposta. Quero demolir o Cristo.
FOLHA - Mas ele foi o candidato brasileiro a uma das novas sete maravilhas do mundo, mobilizou políticos e celebridades.
PERÉIO - A minha proposta é demolir aquilo. Eu não considero que aquilo lá exista. Não é obra de escultura, é obra de um engenheiro italiano. Inclusive nem tinha os braços abertos. Deu um trabalhão para abrir os braços. Essas porras do Brasil! E eu não falo só do Cristo Redentor. O mau gosto é homogêneo neste país. É um país bagaceira! O ministro Gilberto Gil [da Cultura] dá R$ 11 milhões para o Cirque du Soleil e não dá 300 paus pra gente fazer um espetáculo de teatro. Nas festas do Lula, na Granja do Torto, em Brasília, ele chama aqueles caras, sei lá, Zezé di Camargo e Luciano, essas merdas! Quer dizer, é tudo bagaceira. Não é nada especial contra o Cristo. Inclusive eu nem acho que o Cristo seja pior que o Borba Gato. É só tudo uma bagaceira.
FOLHA - E por que o Borba Gato como candidato concorrente?
PERÉIO - Não foi idéia minha. É um parâmetro entre a qualidade arquitetônica do Cristo e a do Borba Gato. Eu me lembro que, há muito tempo, a gente chamava a estátua de “bonecão”. Era uma referência...
sábado, 21 de junho de 2008
Noche de entrega
Que atire a primeira pedra quem nunca passou por isso...
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Subindo a ladeira
Imagine que você está dando uma volta de bike, e de repente se depara com "aquela" ladeira. O que fazer neste caso?
Subir a rua pedalando seria uma opção viável. Se você fosse o Lance Armstrong...
Mas como não é ele, você desce da magrela e resignado, a empurra ladeira acima, correto?
Bom, se você morasse na Noruega, mais precisamente em Trondheim, isso não seria mais um problema...
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Elementar, meu caro Yamasaki
Falas em "verbetes" compõem quase todo "O Arquiteto", texto teatral de Rui Tavares
UM DEFEITO comum nos filmes antigos, e que aparece em algumas peças de teatro até hoje, é aquele tipo de diálogo que eu chamaria "fique por dentro", ou "fala em verbetes". Não sei se já inventaram nome melhor, mas funciona mais ou menos assim:O filme, ou a peça, mostra Napoleão em Santa Helena. Está tudo perdido, o velho imperador amarga seu exílio; chega a hora de fazer o balanço da própria vida. Batem à porta, é um visitante estrangeiro -e o diálogo começa. "Veja", diz Napoleão, "esta é a espada que usei em Waterloo". O visitante faz então uma pergunta absurda: "Waterloo? Sua última batalha, em 1815, na Bélgica?". Claro que Napoleão dirá que sim. O diálogo não tinha outra função a não ser rememorar o público que por acaso tivesse algumas dúvidas sobre o acontecimento. Falas desse tipo, em "verbetes", compõem quase que a totalidade de "O Arquiteto", texto teatral do historiador português Rui Tavares, que acaba de ser publicado pela Martins Fontes. Mesmo assim, é uma leitura muito interessante. Uma coisa é um filme histórico cheio de diálogos óbvios envolvendo Napoleão. Mas nem todo mundo tem informações na ponta da língua a respeito de Minoru Yamasaki (1912-1986). Foi, provavelmente, o arquiteto mais azarado do século 20. O livro de Rui Tavares funciona como um ensaio sobre os desastres e ironias de sua carreira, que é também um exemplo de tudo o que pode dar errado quando se quer fazer uma coisa boa. O primeiro ato de "O Arquiteto" se passa no dia 16 de março de 1972. A data é bastante conhecida pelos historiadores da arte e do urbanismo do século 20. Marca, segundo o teórico e arquiteto Charles Jencks, "o dia em que morreu a arquitetura moderna". Foi quando se deu a implosão, em St. Louis, de um vasto conjunto residencial chamado Pruitt-Ingoe, teoricamente uma obra-prima de planejamento urbano, construída no início da década de 50. O criador do Pruitt-Ingoe era Minoru Yamasaki. Desenhou 33 prédios de 11 andares, retinhos e iguais, prevendo tudo quanto é tipo de área comunitária, parque infantil, espaço de circulação... Uma típica superquadra, em resumo. Em poucos anos, aquilo virou uma favela irrecuperável, e depois de décadas de assassinatos, estupros, tráfico de drogas, miséria e degradação, as autoridades resolveram deitá-la abaixo. Os pós-modernistas vibram diante do fracasso daquela arquitetura racionalista, uniforme, retangular e autoritária. Na peça de Rui Tavares, Minoru Yamasaki se defende. Tinha planejado as coisas do melhor jeito possível. O conjunto residencial era dividido em duas partes: uma para brancos, outra para negros. Acontece que alguns anos depois foi votada uma lei antidiscriminação no Estado do Missouri. Os brancos não quiseram se misturar nos mesmos prédios. Todo o conjunto desvalorizou. A falta de manutenção era total. No calor, as janelas não se abriam; o jeito era quebrá-las. O sistema de elevadores, que funcionava mal desde o primeiro dia, parou de vez. Mas as mulheres tinham medo de usar as escadas, porque podiam ser estupradas. No fim, os empregados das empresas de água e gás não se arriscavam mais a entrar nos edifícios. Culpa da arquitetura moderna? Talvez não. Ingenuidade autoritária, certamente: como pensar em construir prédios imaculados e perfeitos numa sociedade segregada e violenta? Depois do fracasso do Pruitt-Igoe, Minoru Yamasaki retomou a sua carreira. Construiu obras muito importantes na Arábia Saudita, onde o pai de Osama Bin Laden era o principal empreiteiro da família real. O segundo ato mostra Yamasaki no momento de sua volta por cima, um ano depois. Estamos em 1973. Ele inaugura um novo conjunto de prédios e comemora com um engenheiro de origem árabe, Fazlur Rahman Khan, um grande feito técnico: graças a um sistema de estruturas tubulares, os edifícios construídos são capazes de resistir ao impacto até de um Boeing 707, o maior avião de passageiros da época. Tratava-se do World Trade Center. "World Trade Center? Aqueles prédios que, em 2001...?" Exatamente. Os diálogos de "O Arquiteto" sofrem de um tom "elementar, meu caro Watson". Mas a peça vale ser lida: a realidade nunca é tão elementar assim.
MARCELO COELHO para a folha de são paulo
terça-feira, 20 de maio de 2008
mussumgrapher...
o conceito é simples: você digita a palavra e ao clicar em "to mussum", ela é transcrita para o seu modo "característiquis" de falar.
confiram:
http://www.camaleon.com.br/vacuo/mussumgrapher.swf
domingo, 18 de maio de 2008
Trote da Telerj
No início, era apenas uma fita cassete, que ninguém sabia de onde tinha vindo. Cópia da cópia da cópia da cópia de um cara que tinha arrumado num centro comercial lá da Tijuca. O amigo de um amigo que tinha ido a uma festa no Lins. Tudo longe, longe. Era o início dos anos 90, ainda dava para colocar a fita no tape deck (ah, que palavra saudosa) e deixar rolar. Só que o som era sujo demais. Você só ouvia os palavrões mas não dava para entender direito que a história tinha uma seqüência: um advogado telefonava para um local pensando que falava com a Telerj. Pessoas fingiam ser da Telerj. Depois, um cara atendia e dizia, “grandes merdas ser adevogado” (com e no meio mesmo). Dias depois, a mesma turma ligava para o advogado – um certo Luiz Pareto – e perguntava se o conserto tinha sido adequado. E o pau quebrava de novo. Menos de cinco minutos de gravação, anos e anos de gargalhadas.Aí veio a Internet e o “trote do advogado”, hoje “Trote do Pareto”, se popularizou de vez. A invasão de privacidade chegou ao extremo. Negozinho chegou ao ponto de ir na “Rua da Assembléia Número 10, mas amanhã não tem ninguém” só para fotografar a placa onde diz que o escritório do Pareto era ali (abaixo).
Descobriram que o Pareto morreu. Comunidades inteiras ficaram de luto. Milhões de homenagens por todo o país. Fizeram até remix do trote para tocar em festa. Arrumaram a foto do advogado no site da OAB (abaixo). A Paretomania chegou a tal ponto que, no Rio, existe o telefone 3378-1010 que, em tese, abriga uma versão gravada para o ouvinte curioso.
O advogado Luiz Henrique Pareto nunca teve idéia da popularidade dele. Se fosse candidato a deputado federal pelo Rio, ganhava fácil. Era só ter um bordão como “Rapaz simpático, agradável, e no entanto perde seu tempo com bobagem” ou “Parece que sim. Parece. A respeito de quê?”, pronto, milhares de eleitores vazios de esperança e de exemplos em quem se mirar iriam votar no Pareto. Quem não conhece o trote, tem oportunidade de clicar no Youtube ao pé do post para entender a catarse. Mas aconselho a não ouvir perto de pessoas de idade ou de crianças, é palavrão a rodo, e palavrão da pesada. O advogado fica tão enraivecido dos moleques que infernizam sua vida (esses jamais apareceram) que manda-os, er, “sugar” a região de excreção de alimentos já digeridos da progenitora deles. É uma explosão de raiva.Em comunidades do Orkut, é comum que as pessoas discutam qual parte é a preferida do trote. Eu gosto muito da parte em que o algoz se identifica como Eliseu Drummond, da Telerj, “bom dia”. A formalidade cínica do cidadão é impagável.
Fonte: Eclipse
Duff Beer....injeta na veia!!
A idéia de criar a cerveja Duff de verdade, partiu de um jovem empresário mexicano chamado Rodrigo Contreras. “Na verdade, tive a idéia sentado em um sofá e vendo a série, porém também levando em consideração que Os Simpsons é visto em mais de 70 países, há 20 anos aproximadamente. Com esses elementos deduzi: é a marca que tem mais cobertura publicitária. Tenho que registrá-la e fabricá-la, para aproveitar esse potencial da marca”. Contou ele ao jornal Guatemalteco Prensa Libre.
Desde 2006 ele começou o processo de registro da marca e em 2007 lançou na Europa, onde já conseguiu vender mais de 730 mil caixas da cerveja que leva uma fórmula belga sua composição.
E o criador dos Simpsons Matt Groening? Como ficou nessa? Segundo informações do próprio Contreras, Groening tem a marca registrada em dois países, para a venda de souvenir (brinquedos, etc), enquanto ele registrou em 65 países como um produto real: a cerveja Duff. “Conversei com Matt Groening sobre o assunto, e o acordo que estamos trabalhando é o de lhe dar participação em nossos 65 países, para que nos ceda os direitos dos dois que ele tem”, disse Conteras.
O mexicano matt o groening no criador dos Simpsons. Sabido demais.
Fonte: Prensa Libre (Intenta llegar cerveza nacida en la televisión)
sexta-feira, 16 de maio de 2008
E por falar em café...
Cafés Especiais - com certificado de origem controlada e garantida pela UTZ Certified E Rainforest Alliance:
Blend Confraria - Moído: Café de bebida intensa, corpo equilibrado e distinto, acidez prazerosa, rica em notas florais e chocolate, fragrância de frutas maduras, notadamente carambola. Esta é a notável combinação de grãos especiais que deu origem ao label Ipanema Conquista, matéria-prima deste produto. A torra leve completa o paladar ideal para aqueles que apreciam um café fino e suave.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Pausa para o café
Faço minhas as palavras do grande mestre Chico Science:
"UM PASSO À FRENTE, E VOCÊ NÃO ESTÁ MAIS NO MESMO LUGAR."
terça-feira, 13 de maio de 2008
Quem não tem cão...
...compra Sketchbooks mais baratos mesmo... (o nosso é da Kalunga...R$2,50).
Já este, é bem mais legal, com capa de couro e tudo. Estiloso. Sem querer fazer "merchan", tem na Casa do Artista (se eles quiserem me enviar um pela propaganda, estou aceitando).
"ARTISTS JOURNAL
Este é o verdadeiro Sketch book do artista. Contém 80 folhas papel branco de desenho de 104g/m2 - 70lb de alta qualidade para uso de técnicas secas com lápis, crayon e pastel. Feito em elegante e macia capa de couro marrom claro sobreposta para fechamento com duplo botão e barbante possui ainda um bolso interno para armazenamento."´
Se quiser conferir, vai nessa:
http://www.acasadoartista.com.br/EVisitex/produto.jsp?ar=4&grp=171&mrc=183&tp=418&blts=null&det==
domingo, 11 de maio de 2008
Greek football
Essa é para o grego. Acho que é do Monty Python...
sábado, 10 de maio de 2008
Testes curiosos 2
Se encontra em menos de 1 minuto, tem um cérebro normal.
Se demora mais de 1 minuto, então o lado direito do seu cérebro é mais lento e você pode estar necessitando de algumas proteínas.
Verdades da vida...
Perdão por baixar tanto o nível das postagens, mas eu precisava fazer isso...
A FAU, Unesp e o C@#$¨º a quatro que me perdoem, o bom gosto musical também, mas esse vídeo é a mais pura verdade...
largura: 2,40m - sculp(it) not stup(id)
Essa dupla belga criou um interessante edifício para se trabalhar e morar...
Quatro pisos de madeira entre duas paredes existentes, pendurados em um esqueleto de aço organiza esta casa em: trabalho no térreo, alimentar-se no 1° andar, relaxar no 2°, dormir no 3° e na cobertura apreciar a vista.
A fachada para o exterior é só vidro. A transparência é não só uma necessidade, mas também um trunfo. Onde está a fronteira entre o interior e o exterior, se tudo estiver visível? Esta articulada transparência exibe todas as facetas da vida em cada andar, emoldurado por uma esquadria preta, como quadros de como a vida é. Também há um partido intencional, uma referência a um antigo comércio neste bairro: prostituição.
Além de espaço, tempo foi a outra limitação importante deste projeto. O edifício foi (exceto no 1° andar) montado completamente a seco. Uma estrutura de aço foi colocado entre as paredes existentes em apenas três semanas, seguido dos pisos de madeira colocados na estrutura metálica, a escada foi inserida em uma única peça. Três tubos pretos, dispostos vertical e horizontalmente e alojados entre pisos duplos de madeira, fornecem infra-estrutura de canalização, electricidade e aquecimento. Devido a este conceito técnico, as sempre visíveis paredes poderiam permanecer intactas. A solução de construção escolhida é um exemplo da eficácia desta casa também.
Sphere: Related ContentLelê, o arquiteto
Eu estava olhando para o meu prédio e aí vi que o meu prédio tem a maior cara de prédio.
E os prédios do lado dele também têm a maior cara de prédio.
E os prédios do lado dos prédios do lado também.
Então eu pensei que esse negócio dos prédios serem todos parecidos um com o outro é muito chato e, se um dia eu crescer e virar arquiteto, eu vou inventar uns prédios diferentes.
Daí, para adiantar o trabalho, eu comecei a pensar como é que eles vão ser.
O primeiro que eu pensei foi o prédio-tronco. Ele é que nem um tronco gigante, todo marrom, e de madeira por fora. Também tem uns galhos, e nesses galhos tem uns apartamentos. É legal morar nesses apartamentos porque dá para pular direto para a piscina.
Na cobertura do prédio vai ter bastante planta, porque é uma árvore, né?
E a coisa mais legal do prédio-tronco é que, em vez de usar elevador, tem uns cipós que saem das janelas, e aí a gente vai descer por eles.
O chato vai ser na hora de subir. Aí acho que cada apartamento vai ter que ter uma máquina enroladora de cipó, e aí a gente segura no cipó e vai subindo.
O nome desse prédio aí em cima vai ser Edifício Tarzan.
Também pensei num prédio bacana que é o prédio-trailer. Ele tem umas rodonas bem grandes, e aí, quando o pessoal do prédio enjoa do lugar onde eles moram, eles contratam um guincho e o guincho puxa o prédio até uma outra rua.
Se o pessoal do prédio combinasse, ia dar até para todo mundo sair junto de férias. Isso ia ser bem bom, porque é legal conhecer uns lugares diferentes, mas é chato sair de casa.
Outro prédio que eu inventei é o prédio-enterrado. Em vez de ir para cima, ele ia ir para baixo da terra. E em cima dele podia ter uma praça bem legal.
Esse prédio ia ser bom porque aí a cidade não ia parecer esse monte de prédio, um atrás do outro, que nem dá para ver a cidade direito.
Uma coisa chata do prédio-enterrado é que ele não ia ter janela (mas para que janela se a gente só vê outros prédios?). Só que eu pensei numa saída. É que cada apartamento do prédio-enterrado ia ter um periscópio, e aí dava para olhar para a rua e ver se estava chovendo ou fazendo sol.
O engraçado no prédio-enterrado é que para ir para o apartamento, a gente ia descer. E para ir para o térreo, ia ter que subir.
Ele ia se chamar Edifício Raiz.
Um prédio bem bonito que eu inventei é o prédio-banana. Ele ia ser todo amarelo e cada pintinha ia ser uma janela. Mas o mais bacana é que cada um das pontas ia ficar no chão, então os carros podiam passar debaixo dele. Ou ali podia ser o parque do prédio.
Tem um outro que eu imaginei, mas que eu não sei se é bom, porque ele pode ser uma sacanagem com os vizinhos. É o prédio-chapéu. Ele é fininho embaixo, mas aí vai alargando em cima até ficar bem grandão.
O bom dele é que cabe uma porção de apartamento num terreno bem pequenininho. O chato é que o prédio chapéu faz sombra para as casas do lado. Mas, em compensação, não chove nos vizinhos.
Outro prédio que eu pensei foi o prédio-roda-gigante.
Ele vai ser uma roda-gigante-gigante, e, em vez de cadeirinhas, no lugar delas vai ter um apartamento inteiro.
O legal é que a gente ia morar às vezes lá em cima e às vezes lá embaixo. Cada vez que a gente olhasse pela janela ia ver uma coisa diferente, e aí nunca ia enjoar.
Outra coisa bacana é que ele não ia precisar de elevador. Sempre que alguém fosse sair, a roda-gigante ia girar e a pessoa já saía na rua.
E o último prédio que eu pensei foi o prédio-morro. Ele ia ser que nem um morro, verde, meio arredondado e com graminha por fora.
Já pensou que legal se a gente morasse numa cidade cheia de prédios-morros? Nem ia parecer cidade.
Lelê é o sobrinho fictício do escritor José Roberto Torero.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Brasil
Como primeiro post, escolhi uma tirinha do André Dahmer. Acho muito bons os quadrinhos dele. Pra quem gostar, tem mais no site http://www.malvados.com.br/
terça-feira, 6 de maio de 2008
Cabrón!
Sphere: Related Content
zen IX
clique na imagem para ampliá-la...
Fonte: "Zen em Quadrinhos" (Tsai Chih Chuang)
zen VIII
clique na imagem para ampliá-la...
Fonte: "Zen em Quadrinhos" (Tsai Chih Chuang)
zen VII
clique na imagem para ampliá-la...
Fonte: "Zen em Quadrinhos" (Tsai Chih Chuang)
segunda-feira, 5 de maio de 2008
doutor... levo ou deixo os patos?
Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho
estranho vindo do seu quintal.
Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácroto! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa.. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência do que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Doutor, eu levo ou deixo os patos?
(Autor: Sabe-se lá!)
domingo, 4 de maio de 2008
Rapidinha
Uma animação rapidinha...ou uma rapidinha com animação, sei lá...(tirem as crianças da sala, rsrsrs!!!)
costinha... impagável ...(tire as crianças da sala).
o dicionário caldas aulete define da seguinte maneira o verbete impagável:
adj. || diz-se do que não é pagável, do que se não pode ou se não deve pagar. || Incobrável: Esta letra é impagável. (Fig.) || Precioso. || Extraordinário, singular, admirável: "Este homem é impagável com as suas lembranças. Eram os nomes que me davam; eu era impagável, amigo velho, grande e outros nomes. Agora, nada, nem um triste convite. " (Machado de Assis. Quintas Borba, c. 130, p. 299, ed. 1891.) || Excêntrico; ridículo, cômico: É um tipo impagável. F. Im... +pagável.
metamorfose...
se você tem 4 minutos e 41 segundos livres... gaste-os assistindo a este vídeo...
sábado, 3 de maio de 2008
preço da cerveja no mundo
Em homenagem ao grego
Aí, pôra!
Olha a foto que eu tirei em sua homenagem, em um dia perdido por aí, em algum boteco desta cidade, junto com dois caras mais perdidos ainda... puta coincidência!
A cerveja contida no copo não era a Mythos, mas a Eisenbahn Pale Ale... coisas que acontecem...
Pra quem quiser conhecer mais a citada: http://www.mythosbrewery.gr/
E você reclama do seu local de trabalho...
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Inspiração
Segue um texto bacana, que reflete algumas idéias que temos discutido ultimamente entre os membros da confraria.
Apesar de um pouco extenso para um post, vale a pena ler. E refletir.
" É uma questão de clima
por *Oscar Motomura
O ambiente de sua empresa estimula a busca da revolução contínua ou, ao contrário, reforça o poder da rotina e de hábitos de pensar e agir do passado?
Algumas empresas exalam conservadorismo, timidez, medo de mudar - até de tentar pequenas mudanças. Transpiram o superado, o obsoleto, no seu jeito de operar, no modo como as pessoas trabalham ou fazem reuniões, no formalismo das comunicações e das relações, na decoração, nas cores; enfim, em tudo.
Outras exalam hesitação, insegurança. Querem mudar, mas também não querem. São as empresas que ficam " em cima do muro", entre o medo de mudar e de perder oportunidades rumo ao futuro.
Muitas conversas, até muitas idéias - mas pouquíssimas decisões, em ambientes físicos repletos de contradições e contrastes não harmônicos.
Mas há também as que exalam motivação, entusiasmo, ousadia. Exalam vida. São empresas que têm um jeito de se trabalhar leve, solto, pra frente. Buscam evolução em cada detalhe do dia-a-dia. Há zero de acomodação em todos os níveis, da cúpula à base.
O que essas empresas, que exalam vida, fazem de diferente em relação às outras?
Algumas investem conscientemente no design de contextos, para criar um clima favorável a novas idéias, a jeitos inéditos de fazer acontecer. Criam espaços diferentes, com móveis e objetos fora do comum, que ilustram o não ortodoxo e estimulam a criatividade das pessoas.
Outras trazem estímulos "de fora". Organizam concertos para os funcionários, trazem artistas e pessoas criativas para interagir com suas equipes e assim por diante.
Existem aquelas que, em vez de investir na forma, mergulham no conteúdo das coisas. Criam contextos não pelo físico, mas pelo significado das coisas, pelo nível dos desafios, por "equações estimulantes", que fazem emergir o que as pessoas têm de melhor dentro delas. Equações que as estimulam a buscar o bem comum e a querer vir trabalhar todos os dias. Mesmo quando o ambiente físico está longe de ser o ideal, as pessoas, altamente motivadas, estão sempre em seu melhor estado e empenhadas em gerar evolução o tempo todo.
Existem também aquelas em que o líder é o contexto. Pela sua ação pessoal, pelo seu exemplo, pela sua energia, esse líder gera, em tudo que desenvolve, um clima de inovação, de alta criatividade, de ações excepcionais no dia-a-dia.
Existem ainda as empresas que exalam vida não por causa dos líderes, mas por causa das pessoas que a compõem - pessoas felizes, alegres, positivas, pra frente. Elas dão o tom do contexto, mesmo quando os líderes não são o melhor exemplo.
E é claro, existem aquelas "raras" empresas nas quais há consistência total: o design físico inspira inovação e reinvenções estratégicas contínuas, equações inspiradoras estão na base de tudo, os líderes são excepcionais e há um time diferenciado de pessoas talentosas, de bem com a vida mesmo em situações estressantes, de grandes mudanças e crescentes desafios.
A propósito, quão rara você quer que sua empresa seja?"
*Oscar Motomura é Diretor-Geral da Amana Key, especializada em inovações radicais em Gestão e Estratégia
fonte: Texto publicado originalmente na Revista Época Negócios, nº.13, Março de 2008
o novo jeremias: José Ribamar Di Camargo...
Esse eu não podia deixar de postar, o que não faz a cachaça...
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Definição: Arquiteto
Rico, resgatei essa tira do Dilbert, que você havia mandado um tempo atrás. Ela é sensacional.
pinturas na rua
sonho de garoto
Quem sonhou em ser jogador de futebol quando criança poderá sentir o gosto... ...mesmo que por 2 minutos.
debulhe o ciclista... (com moderação).
vá até este site e divirta-se:
http://www.gimiweb.com/airdave/game/ciclista.swf
quarta-feira, 30 de abril de 2008
a torre do relógio...
desenho feito em abril de 2007... são paulo-sp.
Testes curiosos - nosso cérebro nos engana
Recebi uns testes curiosos, experimentem e digam se funcionam com vocês...
1º TESTE:
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental.
Este cálculo deve fazer-se mentalmente(e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!
Seja honesto...faça cálculos mentais...
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual e o total?
(resposta abaixo)
O teu resultado é:5000 ?
A resposta certa é 4100!!!!
Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece é que a seqüência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal(centenas em vez de dezenas).
2º TESTE:
Rápido e impressionante: conte, quantas letras "F" tem no texto abaixo sem usar o mouse:
FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH THE EXPERIENCE OF YEARS.
Contou? Somente leia abaixo após ter contado os "F".
Quantos??? 3??? Talvez 4???!
Errado, são 6 (seis) - não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez!
Grande parte dos cérebros não consegue processar a palavra "OF".
Loucura, não?
Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio".
3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda, 6 quase ninguém...
terça-feira, 29 de abril de 2008
complexo de baterista
Esse não quer ficar para trás, literalmente.
Sphere: Related Contentdomingo, 27 de abril de 2008
zen VI
clique na imagem para ampliá-la...
Fonte: "Zen em Quadrinhos" (Tsai Chih Chuang)
zen V
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Fonte: "Zen em Quadrinhos" (Tsai Chih Chuang)
zen IV
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Fonte: "Zen em Quadrinhos" (Tsai Chih Chuang)
ele sabe o que fala...
Estou longe de tudo,
de tudo que gosto,
dessa terra tão linda
que me viu nascer.
Um dia eu me queimo,
meto o pé na estrada,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Cada um no seu canto,
cada um no seu teto,
a brincar com os amigos,
vendo o tempo correr.
Quero olhar as estrelas,
quero sentir a vida,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Estou puto da vida,
esta gripe não passa,
de ouvir tanta besteira
não me posso conter.
Um dia me queimo,
e largo isto tudo,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
Isto aqui não me serve,
Não me serve de nada,
a decisão está tomada,
ninguém vai me deter.
Que se foda o trabalho,
e este mundo de merda,
é aí, no Brasil,
que eu quero viver.
museu reina sofia_madrid
Amigos, este é um vídeo que disseca o projeto de ampliação do Museu Reina Sofia em Madrid, projetado pelo vencedor do Pritzker Architecture Prize de 2008: Jean Nouvel.
Segundo a reportagem do estadão:
"...À construção original do arquiteto italiano Francesco Sabatini, do século 18, somam-se, a partir de hoje, três novos edifícios anexos que dispõem de salas de exposições, auditório e biblioteca, e que criam, entre eles, uma praça. Ao apresentar seu projeto, Nouvel insistiu em dizer que, frente à proteção lógica que o imóvel construído por Sabatini dá à coleção permanente, sua ampliação cria espaços abertos.
"O museu de hoje em dia é um lugar no qual se tenta fazer com que as pessoas compartilhem sensações e emoções. Os novos edifícios, com uma estética do início do século 21, testemunho da época atual, assumem uma arquitetura relacionada a uma capital de beleza".
Nouvel reconheceu que sua obra não satisfaz todos e que alguns criticaram o que classificam como uma "ruptura", no entanto, ele pensa o contrário..."
Pra você, mudinho...
Strong Suffolk Vintage Ale
0300.tv
Amiguinhos,
Continuando o assunto e engordando o marcador "arquitetura...", eis aqui um link "dos meló que tem!"
É um site de um chileno doido, amigo de um camarada meu, que resolveu, um belo dia, registrar obras arquitetônicas de grande importância em vídeo. Detalhe: "crazy videos motherfucker!"
Começou quase como uma brincadeira, mas agora eles já ganharam diversos prêmios, estão mandando bem pra caramba!
Pra quem quer ver mais do que o óbvio na arquitetura...
http://www.0300.tv/
Cosa linda de Diós!
Uma prévia... para quem ainda se emociona com essas coisas... Casa Larraín (arq. Cecilia Puga)...
sábado, 26 de abril de 2008
The "Falling Towers"
Amigos, acho que esta faltando alguma coisa neste blog, mas não sei bem o que?...... será talvez......não, não é isso....ou..........sim, sim é isso mesmo, falta ARQUITETURA, PÔRA!
E para estrear o tema e consequentemente o marcador..., apresento, para quem não viu; o projeto to OMA (Office for Metropolitan Architecture) para o novo centro de TV chinês.
Este tenso edifício figurará nas olimpíadas como mais uma atração, apesar do cronograma estar apertadíssimo. A China, assim como inúmeros exemplos do passado; esta usando a arquitetura como propaganda de seu poder e desenvolvimento, mas é díficil acorbertar outras desigualdades e temas polêmicos como execuções e censura.
No entanto, este post é sobre arquitetura, portanto, não posso deixar de me deslumbrar com as inovações de formas que estão sendo propostas e executadas no imenso canteiro de obras chinês. O enorme balanço me fez lembrar de projetos de colegas nos anos da faculdade, onde a criatividade e a falta de preocupação com a execução e valores, permitiam projetos semelhantes e até mais desafiadores.
A trama irregular estrutural de aço, projetada por japoneses, permite este imenso balanço que liga os dois edifícios de 230 metros de altura, com angulação de 10 graus, o dobro da inclinação da Torre de Pisa.
Agora percebam a sacada de utilizar a base como uma tela onde será projetada a cobertura das olimpíadas, algo surreal, me vem na cabeça cenas de Blade Runner.
O custo de mais de U$ 900.000.000, isso mesmo, contou os zeros? 900 milhões de dólares; fornecerá espaço para 10.000 pessoas trabalharem e foi projetado para suportar terremotos de magnitude 8.
Vale destacar também que este edifício é somente o primeiro de 300 que surgirão neste distrito de negócios de Pequim.